Por ocasião da apreensão dos bens de Eike Batista, comentei com alguns amigos que a exposição ao qual ele (e família) estavam sendo submetidos não estava correta. Independente da posição social de qualquer um, o que eu - e todos os brasileiros - assistimos, era uma situação em que a imprensa chegava antes da Justiça ao lugar onde se encontravam os bens. Ou seja, a situação toda foi um espetáculo com dimensões hollywoodiana!
Um espetáculo que culminou com outro não menos grotesco: um juiz que se arvorou do seu poder para usar os bens apreendidos como se, de fato, pertencessem a si.
No frigir dos ovos, a mesma imprensa que divulgou a apreensão mostrou, em nível nacional, Vossa Excelência desfilando com o carro do moço!
Hoje, ouvi piadas do tipo "O juiz estava dirigindo os autos do processo."
Triste fim de Flavio Roberto de Souza. Ou seria Policarpo Quaresma?
Lamentável. (Foto: Reprodução)
Nenhum comentário:
Postar um comentário