Gosto Disto!
(Arquivo Peruas Falidas)
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Pacto pela vida!
"Quando eu te peço para tomar cuidado.
Quando eu te digo que estou te esperando.
Quando eu te imploro para pensar na gente.
Eu tô com medo de te perder."
Essa música é de uma campanha do Governo Federal, todos sabemos. Mas, desde a primeira vez que a ouvi, ela me remeteu ao passado não tão distante. Um passado de alertas, de frustrações, de angústias, de noites mal dormidas, enfim, de muitas preocupações. De se implorar pela vida do outro. Até que aconteceu o inevitável, o previsível. E tudo desmoronou.
Tempos atrás, vi uma reportagem numa revista, direcionada aos jovens, cujo título era: "Não se matem". Era o lamento de um pai desconsolado, que perdera o filho em um acidente de trânsito.
Mas nem sempre são os jovens que abusam do álcool, da velocidade, da imprudência no trânsito.
Essas pessoas - jovens ou não - se matam, efetivamente. Embora todos tenham consciência do perigo que correm, parecem entrar num estado letárgico, como se não houvesse mais amanhã. Então, porque viver? Partem, deixando para trás família, amigos, sonhos, planos, e muito sofrimento.
Não é fácil cuidar da vida de quem não se cuida!
Quando eu te digo que estou te esperando.
Quando eu te imploro para pensar na gente.
Eu tô com medo de te perder."
Essa música é de uma campanha do Governo Federal, todos sabemos. Mas, desde a primeira vez que a ouvi, ela me remeteu ao passado não tão distante. Um passado de alertas, de frustrações, de angústias, de noites mal dormidas, enfim, de muitas preocupações. De se implorar pela vida do outro. Até que aconteceu o inevitável, o previsível. E tudo desmoronou.
Tempos atrás, vi uma reportagem numa revista, direcionada aos jovens, cujo título era: "Não se matem". Era o lamento de um pai desconsolado, que perdera o filho em um acidente de trânsito.
Mas nem sempre são os jovens que abusam do álcool, da velocidade, da imprudência no trânsito.
Essas pessoas - jovens ou não - se matam, efetivamente. Embora todos tenham consciência do perigo que correm, parecem entrar num estado letárgico, como se não houvesse mais amanhã. Então, porque viver? Partem, deixando para trás família, amigos, sonhos, planos, e muito sofrimento.
Não é fácil cuidar da vida de quem não se cuida!
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